Você acha que o futebol brasileiro vende suas promessas muito cedo?

Em debate sobre Lei Pelé com a participação de três presidentes de clubes, o "Arena SporTV" quer saber se o êxodo de atletas ainda é um problema.

É muito comum no Brasil o torcedor se deparar com nomes "desconhecidos" em convocações de seleções de base e até na profissional. Essa situação se dá porque, em muitos casos, os atletas chamados pela comissão técnica nem sequer tiveram um histórico de jogos no Brasil, transferindo-se para outras ligas de futebol muito cedo.

Fabinho, chamado recentemente para a lateral direita da Seleção após o corte de Maicon, tem 20 anos e atua pelo Monaco. Negociado pelo Fluminense aos 18 anos com o Rio Ave, o atleta passou ainda pelo Real Madrid antes de chegar no clube francês. Com dois anos a mais, Philippe Coutinho deixou o Brasil também com 18 anos rumo à Inter de Milão - em 2010. Após um período de empréstimo no Espanyol, firmou-se no Liverpool, da Inglaterra.

Diante desde cenário cada vez mais comum, o "Arena SporTV" quer saber: você acha que o futebol brasileiro vende suas promessas muito cedo?

Para discutir a  Lei Pelé nesta sexta-feira, participarão do programa Peter Siemsen, presidente do Fluminense, Fernando Schimidt, presidente do Bahia, Odílio Rodrigues, presidente do Santos e Heraldo Panhoca, redator da Lei Pelé. A apresentação é de Alê Oliveira.

As conversas serão sobre a formação dos jogadores brasileiros, a administração dos clubes de futebol e também sobre a relação de atletas, clubes e empresários.